quinta-feira, 17 de setembro de 2015

De Fernando Collor a Bonnie e Clyde (Dilma e Aécio).

Com uma crise econômica, política e social como nunca antes vista, todas as medidas propostas pelo atual governo parecem ter a intenção de inflar ainda mais esta bolha que está prestes a explodir com grande poder de destruição. Genocídio ou Suicídio? ´
O governo, desde seu início com o referido no título acima, transfere ao contribuinte a árdua responsabilidade de recuperar um país falido pela própria classe que o administra, onde começam com o aumento nos impostos, culminando no aumento do desemprego e consequentemente baixo consumo, recua nos investimentos que já são limitados, onde todas essas ações se tornam ineficazes tamanha a corrupção enraizada no sistema político vigente no País.
A verdade é que pelos mesmos motivos que entramos nessa crise, cito más administrações, mau uso da máquina pública, desvios de recursos para infraestrutura e serviços básicos, iremos perdurar nesta situação apenas para continuarmos financiando suas vidas inescrupulosas e insignificantes enquanto a plebe fica a míngua. Este atual governo esfola o povo 01 ano após ser levado novamente ao poder, o trai ao ignorar e desmentir as próprias promessas de campanha, perdendo toda a credibilidade outrora conquistada e comemorada no cenário nacional.
Do estelionato eleitoral cometido por Dilma e ao oportunismo empregue atualmente por Aécio, que surfa na crista da onda esperando alcançar o próprio horizonte, o certo é que a diferença entre ambos se resume a corrupção praticada de forma distinta, onde, o partido da "presidenta" através de recursos desviados da Petrobrás financiou toda a campanha no último pleito, e o candidato tucano, construiu aeroportos nas terras de seu tio enquanto governava Minas Gerais.
Talvez, toda essa discussão de A e B, PT ou PSDB, possa ser resumida naquela famosa e esclarecedora frase supostamente dita por P. Maluf: "Eu roubo, mas eu faço!", e se pararmos pra analisar e observar o desenvolvimento do maior e mais importante estado da federação, São Paulo, podemos concluir que este cidadão é responsável por 50% de tudo que há de pé em questões urbanas.
A questão final então deixaria de ser esta falsa perspectiva de projetos que jamais serão concretizados, apenas consumirão recursos, e passaríamos a analisar as cifras daqueles que roubaram ou investiram mais.
O Brasileiro, por costume, preguiça ou conivência tem a alcunha de passividade podendo até não demonstrar sua indignação, mas a partir do momento em que seu bolso é afetado, a história começa a ser reescrita. Vivemos num momento de expectativa!
Portanto, a vocês que se denominam Vsa. Excelência (na arte da corrupção) e a nós de reacionários, golpistas e elite enquanto fingem possuir uma governabilidade isenta, transparente e honrosa, não passam na verdade de meros sanguessugas, insetos dependentes em recursos para própria sobrevivência, ou seja, sou eu quem te sustenta.
Essa falsa classe recheada de adjetivos pomposos não é nada além do que um bando de vagabundos engravatados, vivendo num País que concede liberdade condicional a todos que regem estas leis, possuindo vicio por verbas como um usuário de crack.